Primavera Beatles na Cia da Pizza

Quem acompanha as páginas de campanha pra trazer o Paul pra Bahia, sabe que a gente adooooora um Beatles Social Club. A gente ainda está devendo uma matéria com o pessoal de lá aqui no blog, mas a gente não podia deixar de informar a vocês, o super evento para SETEMBRO!

O Beatles Social Club é um evento que acontece todas as últimas terças-feiras do mês na Cia da Pizza, no Rio Vermelho. Normalmente é quando diversos amantes de Beatles se reúnem para ouvir bandas tocando o bom e velho rock'n roll do nosso quarteto favorito. O evento acontece há cerca de 9 anos, e nesse mês de setembro, será comemorada a edição de número 100 do BSC! 

Assim, o nosso querido Portela (principal responsável pelo BSC), inspirado no mês da chegada da primavera, resolveu fazer a PRIMAVERA BEATLES. Durante todo o mês de setembro, haverá esse encontro maravilhoso todas às terças. E além da apresentação de ótimas atrações, ainda vai ter uma exposição de artigos da coleção pessoal do próprio Portela, e olha... Não é pouca coisa não!

Além de boa música, e muita coisa interessante pra ver, tem sempre aquele panzone de Deus, e aquela pizza maravilhosa da Cia da Pizza. 

Nós estaremos lá, marcando presença, e queremos muito ver todos vocês! Então, chamem os amigos e se liguem na agenda!

DIA 03/09 (Acústico)

Júlio Caldas

DIA 10/09 (Acústico)

Garotas de Liverpool

DIA 17/09 (Acústico)

Stina Sia (Dinamarca)

DIA 24/09 Edição #100

Banda Cadillac (Suinga e Callangazoo como convidadas)

Todos os shows começam às 20 horas, a entrada é gratuita e a classificação é livre! Ou seja, dá pra ir filhinho, filhinha, mamãe, papai, titia e vovô! não tem desculpa pra não ir!

Cheguem cedo e aproveitem bastante a festa! 

A Cia da Pizza fica na Praça Brigadeiro Faria Rocha, número 266, lá no Rio Vermelho. É uma praça em frente à Rua Fonte do Boi, a primeira entrada à esquerda depois da Commons! Não tem errada! :)

Os Herdeiros da Família McCartney - Especial Dia dos Pais

Hoje é dia dos pais, e resolvemos fazer uma homenagem ao papai Paul McCartney lá na página Gente que quer ver Paul falando Oxente. A homenagem ficou tão linda, que resolvemos trazê-la para cá!

Depois da publicação do Beatles College, dizendo que o Paul McCartney é o pai mais legal da música, trazemos hoje um pouquinho do perfil dos herdeiros da família McCartney nesse domingo mais que especial.

HEATHER LOUISE EASTMAN MCCARTNEY 

Todo mundo conhece o amor do Paul pela Linda. É uma das histórias mais lindas de amor que a gente pode ver por aí.
Quando o Paul conheceu a Linda, ela já tinha uma filha chamada Heather. Logo depois do casamento, Heather Eastman virou uma McCartney e não teve quem dissesse que ela não era filha do Paul.
De todos os filhos dos Beatles, Heather é a que pode ter um maior relato da maior banda da história. Ela que nasceu junto com os Beatles, em 1962, já tinha idade suficiente para entender o que presenciou em 1970 com o fim do grupo.
Heather é filha biológica de um geólogo americano, e evita de todas as formas os holofotes para a sua vida.
Heather é artista plástica e foca o seu trabalho em cerâmicas. 

MARY ANNA MCCARTNEY 

Mary é a primeira filha biológica de Paul. De todos os filhos do Paul, Mary foi a única que puxou as suas madeixas negras. Ela é aquele bebezinho lindo, enrolada no casaco do pai na capa do álbum McCartney (primeiro disco solo de Paul). 

Mary, que ganhou esse nome em homenagem à sua avó paterna, seguiu os passos da mãe, e hoje é uma fotógrafa super talentosa e, desde criança, prefere o "backstage da vida", apreciando, sobretudo, a discrição. Mary casou em 98 e, além de primeira filha, é mãe do primeiro neto de Paul. Em 2008, ela casou novamente e deu outro neto ao nosso eterno Beatle. 

Mary é vegetariana, apaixonada por animais e, por conta da morte de sua avó paterna e de sua mãe pela mesma doença, Mary iniciou no Reino Unido uma campanha de conscientização sobre o câncer de mama. 

De todos os filhos do Paul, é a nossa favorita. É sempre quem tem as fotos mais lindas com o papai. 

STELLA NINA MCCARTNEY 

Stella é a segunda filha de Paul, dois anos mais nova que Mary. O seu nome é uma homenagem às suas duas bisavós maternas, que se chamavam Stella. 

Diferentemente de Mary, Stella se acostumou muito bem à vida de artista pop dos pais e se tornou uma estilista de sucesso em todo o mundo. Um de seus maiores trabalhos foi o design do uniforme da Seleção Britânica de Futebol em 2011. 

Assim como os pais, Stella é vegetariana, e não utiliza de forma alguma couro ou pele em suas criações. Suas peças utilizam sempre matérias-primas ecológicas e tecidos orgânicos. 

Uma característica marcante da grife da Stella é a alfaiataria masculina trazida para o estilo feminino, sendo sensual e elegante. 

Stella é mãe de 4 filhos, e é dona de uma personalidade forte que, às vezes, a faz passar por chata. Mas a gente acredita que isso é pura incompreensão. 

JAMES LOUIS MCCARTNEY

Por muito tempo, James foi o caçula da família McCartney. E, seguindo a tradição, como primeiro filho homem, recebeu o nome do avô 

Inspirado em seu pai, James começou a tocar cedo, e fez participações em alguns álbuns solos de Paul, incluindo "Flaming Pie" e "Driving Rain". Entretanto, se apresentou como músico somente há pouco tempo, com o recente lançamento do álbum "Me". 

Saiba um pouquinho mais sobre lançamento do álbum em: clicando aqui. 

BEATRICE MILLY MCCARTNEY

Beatrice é o último xodó de Paul McCartney. Fruto do conturbado casamento com Heather Mills, Beatrice hoje tem 10 anos. 

Apesar do divórcio dos pais em 2006, Beatrice é sempre vista com o pai e, ao que parece, possui uma boa relação com a madrasta Nancy Shevell, tendo sido a dama de honra no casamento dos dois em 2011.

Em 2012, Paul McCartney declarou à Revista Rolling Stone que parou de fumar maconha graças à pequena Beatrice, então com 8 anos. 

Por mais que achem que o James é o mais parecido com o pai, olhando as fotos de criança do Paul, achamos a Beatrice a mais parecida com ele!

O que acharam da homenagem? Comenta aí pra gente saber!

With love from me to you

Garotas de Liverpool: GirlPower + Beatles em Salvador

Depois de apresentarmos a Cavern Beatles pra vocês aqui, o #GirlPower invadiu o nosso blog! Hoje é a vez de vocês conhecerem a banda Garotas de Liverpool!

Não sabemos se vocês conseguem imaginar, mas a equipe da Gente que quer ver Paul Falando Oxente é exclusivamente feminina. É por isso, que hoje estamos muito felizes em abrir espaço para falarmos sobre essa banda soteropolitana, completamente formada por meninas, que fazem cover dos meninos mais queridos do mundo da música.

A banda, formada por Rosamélia Leone (Guitarra base e voz), Cecília Sumaia (Guitarra solo e voz), Daniela Ribeiro (Baixo e voz) e Lola Rodrigues (Bateria), iniciou os trabalhos em meados de 2012, quando Rosamélia convidou Sumaia, sua colega da faculdade de música (IMUCSAL - Instituto de Música da Universidade Católica) para um novo projeto. 

A ideia de montar uma banda cover de Beatles exclusivamente com meninas, surgiu de Rosa (por que a nossa página já está íntima da banda), que percebeu a existência de bandas covers em Salvador, mas só tinha descoberto até hoje uma única banda completamente feminina nos Estados Unidos. Percebendo isso, surgiu a questão: "Por que não?". Foi quando Sumaia apresentou duas outras amigas de longa data, com as quais já tinha trabalhado em outros projetos musicais.

As quatro baianas possuem um repertório baseado em Beatles, mas também possuem músicas autorais naquele bom e velho estilo Beatles de ser. Rosa, que é musicalmente influenciada pelo pai, sempre gostou de músicas internacionais dos décadas de 50 à 80 (com certeza as décadas que influenciam todos nós até hoje com o melhor da música, partindo do pressuposto que você goste de Beatles!). Em uma pequenas entrevista que fizemos aqui para o blog, Rosa, que é professora de música do ensino básico e também dá aulas particulares, citou uma boa leva de ídolos musicais que influenciam o seu trabalho no Garotas de Liverpool:

"Eu gosto muito de Rock, então Elvis Presley é uma grande referência, assim como o baiano rockeiro Raul Seixas, gosto também das bandas America, Bread, dos anos 60 e 70 e muitas dos anos 80, como Chicago, Bon Jovi, Aerosmith, The Police, Queen, A-ha, Duran Duran, Tears for Fears, Simply Red e cantores como Bryan Adams, Elton John, Paul McCartney, Phil Collins, Michael Jackson, John Mayer e cantoras como Mariah Carey, Celine Dion, Cindy Lauper, Sade..."

Quando perguntada sobre as influencias femininas na artes de uma forma geral, Rosa só citou grandes divas da história: na música Sade, Cindy Lauper, Mariah Carey, Ivete Sangalo, Shakira, Elis Regina, Danni Carlos; no cinema, Meryl Streep, Julia Roberts; na literatura Clarice Lispector; e na fotografia Diane Arbus. Lola, a baterista da banda, ainda completou a lista de influências femininas citando Amy Winehouse, Madonna, Karina Burh e Maria Bethânia.

GAROTAS DE LIVERPOOL E O BEATLES SOCIAL CLUB

O Beatles Social Club é uma confraria de fãs dos Beatles, com muita música que acontece todas as últimas terças-feiras do mês na Cia da Pizza, no Rio Vermelho (em breve falaremos um pouco mais sobre o evento aqui). E a associação entre Garotas de Liverpool e o nosso querido BSC é completa: foi lá onde as meninas estrearam, e o qual chamam carinhosamente de "nosso Cavern Club".

Como nesse nosso mundo, "quem não chora não mama", o convite veio da banda para o evento. Figuras frequentes no evento, que acontece a cerca de nove anos, Rosa e Sumaia conversaram com Antônio Portela (organizador do evento) e como qualquer boa banda, venderam o seu peixe. O resultado? No mês seguinte, já estavam fazendo a sua primeira participação  no BSC e desde então não pararam mais.

Atualmente a banda está sempre presente na casa como banda base do evento.

Se vocês gostaram de conhecer a banda, nem imagina como a gente gostou de escrever sobre elas por aqui.  Fiquem de olho na nossa página, por que vamos divulgar sempre os shows delas por lá. Se vocês quiserem conhecer mais um pouquinho dessas fofas, podem assistir a Entrevista com Garotas de Liverpool e ouvir o Frequência Baiana com Garotas de Liverpool da Band News FM.

Aproveitem para se conectarem às Garotas de Liverpool através das redes sociais:

With love from me to you

13 de julho: Dia Mundial do Rock no Brasil

É. Você leu corretamente, e eu não escrevi errado.

Hoje, caríssimos, é comemorado Dia Mundial do Rock. Entretanto, vocês já devem saber, essa data só é comemorada no Brasil. Então por que Dia MUNDIAL do Rock? Vamos lá conversar um pouquinho, por que mais cultura não faz mal a ninguém.

Tudo começou com o Phil Collins no dia 13 de julho de 1985. Phil era mais uma das atrações do glorioso evento Live Aid. O Live Aid foi um evento organizado para arrecadar fundos em prol dos famintos da Etiópa. Ao mesmo tempo, aconteceram shows no Wembley Stadium em Londres, e no John F. Kennedy Stadium na Filadelfia. Houve shows em Tóquio e em Melbourne, porém, não foram eventos tão grandiosos.

Phil foi o único artista a se apresentar nos dois países. Sabe lá Deus como, ele conseguiu sair de Londres e chegar na Filadélfia ainda a tempo de tocar. Os eventos duraram cerca de 16 horas (e somaram mais 30) e alcançaram cerca de 1,5 bilhão de espectadores em mais de 100 países, através das transmissões via satélite. Nos estádios, o publico somado nos dois países foi estimada em 181 mil pessoas. Estima-se também que esse evento conseguiu arrecadar mais de 150 milhões de libras (quase 284 milhões de dólares na época).

Foi tanta gente boa que tocou nesse dia, que o olho enche de lágrima de não poder ter ido, eis alguns deles aqui: B.B. King, Judas Priest, Bryan Adams, Beach Boys, Led Zeppelin, Tom Petty, Bob Dylan, Keith Richards, Ronnie Wood, Mick Jagger, Elvis Costello, Sade, Sting, U2, Dire Straits, David Bowie, The Who, Elton John, Freddie Mercury e o nosso Beatle queridinho e eterno, o Sir Paul McCartney.

O Phil, emocionado pelo evento declarou que aquele dia "deveria ser considerado o Dia Mundial do Rock". Ninguém levou muita fé, mas cinco anos depois, duas rádios paulistanas (89 FM e 97 FM), começaram com programações especiais para lembrar o evento. A programação caiu no gosto popular, e desde então, temos o nosso dia para celebrar o Rock Mundial.

Sinceramente? 

Eu gosto de celebrar o dia do rock! Coloco todos os meus dvds aqui em casa, e faço a minha programação especial. É claro que dia de rock é todo o dia pra mim, mas ter uma data a ser lembrada, é sempre mais divertido!

E qual foi a sua programação do dia do rock?

73 anos de Ringo Starr

Hoje, dia 7, o nosso Ringão está comemorando 73 anos de pura sedução!

Deixamos aqui o nosso parabéns, ao nosso eterno baterista!

10 versões de canções dos Beatles que os anos 60 não esperavam + 1 BÔNUS

São mais de 50 anos desde o lançamento do primeiro single dos Beatles. Desde então, começamos a ter vários covers para as canções do FabFour. Mas será que lá nos anos 60, John, Paul, George e Ringo imaginariam que suas músicas teriam esses covers aqui? ;D

Lembrando: Quisemos fugir do óbvio como as versão de filmes como I Am Sam e Across The Universe!

1 - A Hard Day's Night - Bloco do Sargento Pimenta

Por essa, realmente os Beatles não devem ter imaginado encontrar. O Bloco do Sargento Pimenta é um projeto da cidade do Rio de Janeiro. Um verdadeiro bloco inspirados nos antigos carnavais e que tem como objetivo tocar Beatles da forma mais alegre possível: através do nosso samba! Vale o Play, viu?

2 - Help - Silverstein

Tenho que admitir que eu não conhecia essa banda, até um amigo me apresentar essa versão punk rock de HELP. Na minhas adolescência eu curti muito punk rock e tenho um pouco de conhecimento sobre o assunto. Me lembrou um pouco o trabalho da Hardneja Sertacore, que faz versões punk rock de músicas sertanejas! Como "quem sai aos seus não degenera, sou obrigada a admitir que gostei sim dessa versão.

3 - All My Loving - PH Moraes

Encontrei essa versão há quase dois anos, e adorei a forma como recriaram All My Loving em ritmo de Surf Music! Aliás, surf music é outra de minhas paixões de adolescência. Seria quase impossível pra mim, dizer que não gostei de algo que juntasse Beatles e Surf Music, a não ser que fosse MUITO ruim. :) 

4 - Please Please Me - Ben Powell

O Ben Powell é um fotógrafo que se aventura na música. Ou seria um músico que se aventura na fotografia? Não sei. O que sei é que essa versão dele é muito legal. Não é tão diferente da original. Essa versão é um pouco mais pesadinha, e por isso achei que o inicio dos anos 60 não esperavam por ela.

5 - Eleanor Rigby - Cássia Eller

Nossa diva brasileira, musa do rock. Cássia Eller arrebentou com esse cover de Beatles. Convenhamos que a Cássia cantando Beatles é sempre maravilhoso. Usando um inglês com sotaque jamaicano, Cássia transformou a nossa Eleanor orquestrada, em um reggae. Uma das minhas versões favoritas.

6 - I Am The Walrus - Jim Carrey

O INUSITADO Jim Carrey cantando I Am The Walrus. Eu não sei dizer se os anos 60 estavam menos preparados para essa versão, ou para o Jim Carrey inteiro! Haha

7 - Something - Gilberto Gil

Nossa Bahia representando sempre. Something ao jeito Gil de ser. Uma pena que não tenhamos um video com um áudio melhor.

8 - Let It Be - Vasquez Sounds

Quem não lembra dos Vasquez tocando/cantando Rolling in the Deep? O trio mexicano de irmãos ataca novamente e mostra que talento eles têm de sobra! Adorei essa versão de Let it Be. Confiram!

9 - I Wanna Hold Your Hand - Adar Gold

Acho que I Wanna Hold Your Hand é uma das músicas dos Beatles mais usada para fazer covers. E é uma mania de deixar ela triste!! Adar Gold é uma cantora israelita, que lançou esse cover em 2010 e, apesar de não ser muito conhecido, eu acabei encontrando ele por ai e adorando. 

10 - Come Together - Max Milner

Essa é, com certeza, a minha versão favorita de uma música dos Beatles. Max Milner foi semi-finalista do programa The Voice do Reino Unido do ano de 2012. Essa é a audição dele, quando ele foi selecionado para entrar na disputa. Ele fez um medley com a música Lose Yourself do Eminem e arrasou. Fez bonito durante todo o programa, mas infelizmente não ganhou.

BÔNUS - Imagine - Jack Johnson

Já que é carreira solo do John, eu resolvi colocar esse cover como bônus nessa lista. Quem conhece o J.J., sabe que ele faz covers maravilhosos (já tocou Madonna e tudo!)! E tocando Imagine, ficou a coisa mais linda do mundo. A música ganhou aquele carinho do violão, no estilo lual-na-praia do cara. Eis aqui o resultado.

Gostaram? Que outro cover vocês acham que poderiam ter entrado nessa lista? Manda aí pra gente nos comentários!

With love from me to you

O dia em que John Lennon conheceu Paul McCartney

Sábado, 6 de julho de 1957, Paróquia de St. Peter's Woolton, Liverpool.

Com uma tarde ensolarada, como tanta outras, o dia tinha tudo para ser mais um dia comum na cidade portuária de Liverpool. Naquele dia havia uma pequena festa no jardim da Paróquia. Haveria apresentações para entreter a comunidade, e Ivan Vaughn chamou o seu amigo Paul McCartney para ir assistir.

Chegando lá, Paul se interessou naquela banda chamada The Quarry Men. O rapaz loiro na frente chamava muita atenção pelo entusiasmo, e também pelo fato de que não sabia letra alguma das canções que estavam tocando.

Mas veja só! Ele era amigo do próprio Ivan! 

Ivan conhecia o rapaz desde os três anos de idade. Eles cresceram perto um do outro. Já Paul, Ivan conheceu mais tarde, na escola. Ivan sempre se impressionava muito com o jeito que Paul tocava guitarra. Por que não apresentá-los, então? Já quem ambos gostam de música?

Foi aí que o dia deixou de ser um dia comum.

No fim da festa, às 6:48 da tarde, no hall da igreja, Ivan Vaughn selou o destino do rock'n'roll e da música mundial ao apresentar Paul McCartney a John Lennon.

Quando se conheceram, não se deram as mãos. Paul percebeu que John estava alto. John percebeu o quanto Paul era novo. Não houve muitas palavras. O próprio Ivan achou que tinha feito uma besteira ao apresentar os dois. Foi quando Paul mostrou a que veio: pegou um violão ("Céus! Alguém avisa a esse garoto que ele está com o violão pro lado errado!") e começou a tocar "Twenty Flight Rock" de Eddie Cochran's e mais alguns sucessos de Gene Vicent e Little Richard.

"Nada mal". Foi o que deve ter dito um John de 17 anos. 3 meses depois, estavam tocando juntos.

É possível que os Beatles não existissem se não fosse o tal do Ivan. ;)

The introduction - Quadro de Eric Cash que retrata o momento

O dia é tão icônico, que virou inspiração para artista plástico, e não deixou de ser lembrada em filmes como "Nowhere Boy".

Nós não poderíamos ficar de fora e recriamos para a nossa página no Facebook, uma imagem de como a gente acha que foi esse encontro. Pra falar bem a verdade, fontes seguras nos disseram que foi exatamente assim:

Haha ;)

With love from me to you

Dentre outras fontes: Beatles Source

Cavern Beatles: Salvador tem Beatles sim, senhor!

Quem foi que disse que a Bahia só tem Axé? Salvador possui hoje uma das cenas musicais mais interessantes do Brasil. Aqui se toca rock, sim senhor. E muito bem, obrigada!

E ainda digo mais: HABEMUS BEATLES!

Ou melhor, Cavern Beatles!

Foto: Divulgação

SOBRE A BANDA

A Cavern Beatles é o nosso cover queridinho da melhor banda de todos os tempos. Completamente made in Salvador, a Cavern Beatles surgiu em 2006 como fruto daquele velho esquema de amizade de escola: "Vamos formar uma banda?" (ninguém pode condenar, né? Afinal, olha só o que se tornou o The Quarrymen!).
Com uma formação diferente da inicial, hoje Ted Simões (voz e violão), Eric Assmar (guitarra e vocais), Rafael Zumaeta (baixo e vocais), Estavam Dantas (teclado e vocais) e Pedro Dantas (bateria e vocais) revivem os antigos sucessos, jamais esquecidos e pra sempre lembrados dos Beatles, além de músicas das carreiras solo de cada Fab. E não para por aí! Às vezes, é possível ouvir a Cavern tocando outros clássicos do rock e da música pop como Elvis, Creedence, Dire Straits, Rolling Stones e Raulzito.
Usando um figurino super apropriado, que inclui réplicas dos famosos terninhos dos Garotos de Liverpool (que achamos um luxo!), bem como a farda psicodélica da Banda do Sargento Pimenta, a Cavern sobe ao palco para trazer para os dias de hoje, aquela mágica de toda a década de 60.

Como dizem por aí: "Filho de peixe, peixinho é" e na hora de se interessar por Beatles e boa música, não poderia ser diferente. Sempre incentivados pelos pais, os meninos capricham também em suas carreiras fora do projeto Cavern Beatles. Ted e Rafael fazem parte do cenário rock baiano com a banda Starla, com a qual gravaram o CD "Euforia". Pedro e Estevam desde bem novinhos estão em contato com a música, através de seu pai, o maestro Fred Dantas, e adquiriram enorme experiência como músicos de orquestras. Já Eric, filho do bluesman Álvaro Assmar, se dedica paralelamente ao projeto de blues, o Eric Assmar Trio.

Assista aqui os vídeos de Hello Goodbye, Can't Buy Me Love e Twist And Shout

TEMPORADAS DE SHOWS NO 30 SEGUNDOS
Todas as sextas-feiras, há quase 5 anos, os rapazes se juntam e tocam como a Cavern Beatles no Bar 30 Segundos, no Rio Vermelho.
Tudo começou depois de uma apresentação do Tributo a George Harrison que eles promoveram em 2008. Um dos sócios do 30 Segundos assistiu, gostou, e de imediato fez o convite à banda. As temporadas de shows começaram em janeiro de 2009, um pouco tímidas, mas logo a banda conseguiu formar a sua platéia e lotar a casa todas as sextas.

"O ponto positivo que nós percebemos ao logo destes quase 5 anos, é que a nossa temporada serviu para aproximar as pessoas da música dos Beatles. Muita gente que até então não tinha um contato mais profundo com essas músicas, passou a pesquisar, se interessar, ir aos recentes shows de Paul McCartney, acompanhar nossos shows comemorativos dos Beatles, etc." (Eric)

Cada sexta no 30 Segundos é uma surpresa: o repertório nunca é o mesmo. A única certeza é a diversão com canções de todas as fases dos Beatles.

"(...) O show é sempre das pessoas que vão assistir! Todos são bem vindos e nós temos certeza de que, apesar desses quase 5 anos completados, essa trajetória de união das pessoas através do amor pela música e pelos Beatles só tá começando!" (Eric)

Então, pessoal: Não precisam nem de convite! TODAS ÀS SEXTAS-FEIRAS TEM CAVERN BEATLES NO BAR 30 SEGUNDOS. A programação é fixa, e ela já está disponível na nossa Agenda!

Se quiserem ficar ligados em notícias da Cavern, é só fica atento às redes sociais da banda:

 

With Love From Me To You

Resenha do Livro "Sgt Pepper's Lonely Hearts Club Band: Um ano na vida dos Beatles e Amigos"*

Hoje estou aqui pra falar de um livro, que, pra mim, é um dos melhores livros biográficos sobre os Beatles, e o meu favorito. Sgt Pepper's Lonely Hearts Club Band: Um ano na vida dos Beatles e Amigos. é um daqueles livros que todo fã de Beatles deveria ler. Aliás, não só fã de Beatles. Aqueles apaixonados pelo chamado acid rock, devem ter esse daí como livro de cabeceira!

Muito mais do que mais uma biografia sobre os Beatles, esse livro é um relato sobre o que aconteceu na música, em especial, no rock, durante os anos de 1966 e 1967. Além disso, o livro, que poderia ser considerada uma bela tese de mestrado, mostra os motivos para o álbum, e suas consequências para a música em geral.

Quem conhece um pouco da história dos Beatles, sabe da importância quase que crucial do álbum Sgt Peppers Lonely Hearts Club Band para história da banda e a história do rock. Se existe um ano importante na história dos Beatles, com certeza não foi no início na Beatlemania e nem o final da maior banda de todos os tempos. E é esse o principal motivo pelo qual o Clinton Heilyn decidiu se dedicar a um ano inteirinho na vida dos Beatles.

Para ambientar o leitor, o autor começa contando sobre o lançamento de Revolver, talvez o melhor disco dos Beatles. O sétimo álbum dos Beatles foi lançado em 1966, meio que às pressas no Reino Unido. Foi nesse disco onde John, Paul, George e Ringo começaram a dar os seus primeiros acordes rumo a algo inovador, que ninguém sabia ainda muito bem como seria finalizado.

Depois de Revolver, os Beatles, cansados pela maratona da Beatlemania, decidiram que era hora de por fim àquela loucura e procurar novos horizontes para a sua carreira. Assim, resolveram por fim às suas apresentações ao redor do mundo.

Com os Beatles "aposentados" outras bandas já bem-sucedidas, podiam, agora, ter o seu lugar ao sol. De repente, os Stones tiveram espaço para mostrar o seu trabalho, assim como os Beach Boys podiam recuperar a sua majestade nos EUA (com o seu majestoso álbum Pet Sounds). Era também o momento de Jimi Hendrix e Pink Floyd começarem a brilhar. Além disso, Dylan começava a enfrentar os problemas da sua vida pessoal com as drogas.

Livres para poder fazer aquilo que amavam, somente compor, os Beatles, dessa vez liderados pelo Paul (John se encontrava completamente apático pelo trabalho em decorrência do uso excessivo de drogas, em especial do LSD. Ainda assim, John conseguiu contribuir com maravilhosas canções, que foram trabalhada pelo colega de composição. Era unanimidade entre os próprio Beatles, o comentário de que Sgt Pepper's foi um álbum inteiramente de McCartney.), iniciaram os trabalhos para uma obra que eles já imaginavam ser um divisor de águas em sua carreira. Levado pelo pensamento, que Dylan explicou como sendo que "eles não queriam ser mais bonitinhos", o quarteto resolveu fazer um disco de "canções do Norte da Inglaterra". Algo que fosse mais profundo, e que lembrasse a infância em Liverpool e as cantigas que seus pais e irmãos cantavam quando jovens. Assim, quando John chegou aos estúdios com Strawberry Fields Forever em mãos, ficou completamente clara a ideia do novo disco.Strawberry Fields foi gravada e altamente trabalhada nos estúdios, demorando várias sessões para ficar pronta - antigamente, os Beatles conseguiam gravar um disco inteiro em uma única sessão ficando a cargo de George Martin a finalização. Diante da bela canção de John, Paul não deixou barato e chegou ao estúdio com Penny Lane, uma canção altamente bucólica, que fala de uma rua e das pessoas que vivem nela.

Diante da demora tão grande de lançar material, com a qual os Beatles estavam tendo que lidar, ficou decidido que Strawberry Fields Forever e Penny Lane seriam lançadas no formato de compacto, para saciar a sede dos fãs por material inédito dos Beatles. E, assim, perdemos duas grandes músicas no Sgt Pepper's. Além disso, pela primeira vez na história dos Beatles, um compacto não chegou ao primeiro lugar das paradas de sucesso britânico.

Assim, os reis de outrora se viram sem duas de suas maravilhosas canções compostas para o álbum revolucionário, que não foram tão bem recebidas pelo público. Entretanto, a ideia de fazer algo diferente de tudo o que já tinham feito, permanecia. Paul e John (o primeiro muito mais que o segundo) se empenharam em fazer novas músicas.
A ideia da Banda do Clube dos Corações Solitários do Sargento Pimenta, surgiu como uma forma de conceituar o disco. Uma banda (que não os Beatles) do Norte da Inglaterra, com suas próprias composições, liderada por Billy Shears (nosso Ringo Starr em With a Little Help from My Friends), e apresentada pelos Beatles. Com o disco, o FabFour, com o efeito de muito ácido lisérgico, deveria apresentar o resgate à infância e à antigas tradições inglesas. A ideia de não haver espaço entre as músicas, daria uma ideia de apresentação direta da banda.

Entretanto, o tiro saiu pela tangente e o disco se tornou um amontoado de belas canções, sem muita ligação entre elas. Mas esse foi um problema percebido somente pelos críticos mais chatos. Aqueles que pareciam "compartilhar" da visão dos Beatles naquele momento, disseram que os quatro não poderiam ter sido mais felizes em um trabalho e lançaram a ideia do álbum conceitual, com musicas bem trabalhadas, em um único tema, e com toda preocupação com a arte da capa (coisa deixada em segundo plano nessa época). Os Beatles foram responsáveis pelo primeiro álbum simples em capa dupla, que continha as letras das canções.
Mas o que se pode dizer é que, depois de Pet Sounds (extremo sucesso da época e até hoje é um disco considerado como inesquecível pela maioria de revistas de músicas do mundo) do Beach Boys, os Beatles revidaram à altura. Sgt. Pepper's pode não ter sido completamente aclamado na época, tendo várias reviews ruins, entretanto, não se pode negar a revolução que ele causou na música pop. Mesmo o psicodelismo já sendo algo palpável dentro dos estúdios (o Pink Floyd estava nascendo e Jimi Hendrix Experience já era sucesso com o seu primeiro disco), os Beatles conseguiram aumentar o alcance do, chamado posteriormente de, acid rock. E, se os críticos daquela época não saudaram com aplausos o disco, até hoje tem quem o faça.

Por fim, sem mais delongas, Sgt Pepper's Lonely Hearts Club Band: Um ano na vida dos Beatles e Amigos é leitura obrigatória para todos os Beatlemaníacos de plantão, bem como toda e qualquer pessoa que gosta de história e música. Afinal, é o relato de uma época e não de uma banda.

With Love From Me To You

* Esse texto foi originalmente escrito em 19 de agosto de 2012, no blog pessoal de uma das autoras. O texto foi cedido a este blog sem qualquer problemas, e foi editado pela mesma pessoa que o escreveu. Todo o conteúdo, bem como imagens, pertence a autora.

Across The Universe: Um filme pra assistir sempre como se fosse a primeira vez

Esse fim de semana, aproveitei a "maresia" (entre aspas por que o bicho tá pegando em todas as capitais do país com protestos, e eu estava de olho em tudo!) do feriadão e resolvi reassistir Across The Universe. Eu diria que esse filme é um daqueles que não importa quantas vezes você assista, vai sempre encontrar algo novo na trama. Eu já assisti dezenas de vezes e é sempre como se fosse a primeira vez.

Quem é fã dos Beatles, dispensa apresentações, mas para aqueles que não conhecem o filme, Across The Universe é um musical de 2007, que conta unica e exclusivamente com versões de canções dos Beatles. A história se passa durante os anos 60 e conta a trajetória de toda uma década, com suas conquistas e tristezas: A Guerra do Vietnam, Movimento Pacifista, o mergulho no LSD pela sociedade...
De uma forma divertida, o filme passa por todas as nuances dos anos 60.

Across The Universe é um musical. Quase um espetáculo de dança de teatro adaptado para o cinema. O que pode ser um problema pra quem não é muito fã desse tipo de arte. Entretanto, com um pouco de conhecimento em história, especialmente a dos anos 60, você consegue entender cada cena. Então esqueçam essa história de "enredo mal amarrado" que alguns críticos de cinema teimam em escrever sobre o filme.

Além disso, a história é cheia de referências aos Beatles: A começar por Liverpool, e isso sem contar o nome dos personagens que são, em suas grande maioria retirados das canções dos Beatles: Jude, Lucy, Max, Sadie, Jojo, Prudence, Dr. Robert, Rita, Martha, Molly (tá conseguindo lembrar de todas?)...

Eu aproveitei a companhia de meu pai dessa vez, pra ir explicando um pouco sobre o filme, e como ele trazia os anos 60, sem ser "sem noção" (apesar de que, na hora do Dr. Robert, foi quase impossível). E fui percebendo várias coisinhas, que achei interessante trazer pra vocês!! Então, da próxima vez que assistir Across the Universe, preste atenção em:

• ♥ Logo nas primeiras cenas, Jude e a namorada Molly, estão curtindo um som no Cavern Club.
• ♥ Um pouquinho depois, um funcionário das Docas de Liverpool, onde Jude trabalha, diz a ele que esperava estar fazendo algo muito diferente quando tivesse 64. Uma referência à música When I'm Sixty-Four
• ♥ Jude lembra o Paul e Max lembra o John (e a Lucy não lembra a Linda?) isso é inegável.
• ♥ Os colegas de Max na faculdade são 3, ao encontrar Jude, eles viram cinco, como no início dos Beatles (John, Paul, George, Stuart Sutcliffe e Pete Best).
• ♥ Os 5 interpretam "With a Litte Help from my Friends". O fim da versão do filme é influenciada pela versão linda e maravilhosa de Joe Cocker (que também aparece no filme, cantando "Come Together")
• ♥ Ao conhecer Jude e Max, Sadie diz que eles parecem ser gente boa, mas que podem ter matado a avó a marteladas. Uma alusão à música "Maxuell's Silver Hammer"
• ♥ Sadie é a caricatura de Janis Joplin
• ♥ Jojo é a caricatura de Jimi Hendrix
• ♥ Prudence aparece no apartamento entrando pela janela do banheiro (She Came In Through The Bathroom Window) 
• ♥ Jude começa a se interessar por arte e fazer desenhos para revistas, lembrando o interesse e a faculdade John e de seu colega Stu.
• ♥ Na festa do Dr. Robert, todo mundo está bebendo ponche, e logo depois, todo mundo tem aquela verdadeira viagem transcendental, típica do LSD. Isso lembra a forma como o George experimentou , sem saber, LSD pela primeira vez, na casa do seu dentista, misturado ao café.
• ♥ Ainda com o Dr. Robert, eles fazem uma viagem em uma espécie de ônibus. Impossível não reconhecer o filme Magical Mystery Tour.
• ♥ O circo que eles encontram no meio do caminho é tão alto que parece um Helter Skelter.
• ♥ Durante a apresentação de "Being for the Benefit of Mr Kite", aparecem BLUE MEANIES! Vocês lembram deles no filme de Yellow Submarine?
• ♥ Em "Because" a cena em que eles estão debaixo d'agua, Lucy e Jude reproduzem essa clássica foto de John e Yoko, capa da Rolling Stones em janeiro de 1981 (mês seguinte à morte de John). 
• ♥ Pra desenvolver o trabalho da logo para a gravadora de Sadie, Jude começa desenhando maçãs, símbolo da Apple Corps.
• ♥ Jude é extraditado dos EUA, assim como John foi.
• ♥ A grande manifestação anti-guerra, acontece na Universidade de Columbia. Para quem não sabe, a Universidade de Columbia foi o berço da Geração Beat, de Jack Kerouac, Allen Ginsberg e Lucien Carr. Os Beatles foram muito influenciados pela Geração Beat.
• ♥ Em "Across The Universe" surgem as referências à Índia.
• ♥ Strawberry Jam, o selo-referência para a Apple Corps.
• ♥ O show no terraço do prédio: clássico.

E aí? Conseguiu lembrar de mais alguma coisa que deixei passar? Comenta aí e não deixa de participar!!

With love from me to you.

Parabéns, Paul!

Hoje, dia 18 de junho, é aniversário do nosso eterno e inoxidável Paul McCartney! Fizemos uma série de postagens hoje no Facebook em comemoração a essa data tão importante para todo beatlemaníaco.

Paul, muita saúde, muitas alegrias, e muitos anos de rock pela frente! Desejamos sempre tudo de melhor e enviamos todas as energias positivas pra você nesse dia tão feliz!

With love from me to you

Os 40 discos mais chapados da história da Revista Rolling Stones

A Revista Rolling Stones divulgou semana passada, mais uma das suas famosas listas: Os 40 discos mais chapados (se assim podemos traduzir!).

As escolhas da revista vão desde 1970 até a década de 2000, com uma variedade pra ninguém botar defeito. O critério escolhido foi o de escolher álbuns grandiosos que fossem ótimos sempre, e não somente quando se está chapado! 

Levando esse quesito em consideração, é claro que os Beatles não poderiam estar fora dessa, né? A equipe da revista escolheu em quinto lugar o disco Rubber Soul!

A fábrica de riso começou a se infiltrar no som dos Beatles não muito tempo depois de terem o famoso encontro com Dylan, onde experimentaram maconha pela primeira vez em 1964. Em Rubber Soul, a infiltração se tornou uma enxurrada, da viagem com a cítara em "Norwegian Wood" passando pelas profundas "Think For Yourself" e"Nowhere Man", até o isolamento introspectivo de "You Won't See Me" e "I'm Looking Through You". "Rubber Soul foi o álbum da maconha e Revolver o do ácido", John Lennon disse em 1972. "As drogas estão aí para impedir que o resto do mundo te encha."

Para conferir a lista completa clique aqui.

E você? Acha mesmo que o Rubber Soul é o disco mais chapado dos Beatles?

With love from me to you

Sejam Bem Vindos ao nosso Blog

Sejam muito bem vindos ao nosso novo lar. Depois de nos divertirmos muito no Facebook e Instagram, agora, a Gente que quer ver Paul falando Oxente, virou blog.
Mas calma! Nós não vamos deixar vocês por lá não! Isso daqui é só o nosso cantinho de inspiração. Mais um local onde a gente possar falar sobre Beatles, em uma nova linguagem e continuar sorrindo muito.

É de Beatlemaníaco para Beatlemaníaco. Sem distinção de região. Estamos aqui pra mostrar tudo de lindo pra mim, pra você e pra toda a gente que gosta do que a gente gosta!

Programação Beatlemaníaca de Salvador? Aqui vai ter!
Melhores leituras Beatlemaníaca? Aqui vai ter!
Você? Aqui também vai ter!

É por isso que além das boas vindas, estamos convocando vocês a fazerem parte do nosso mundo!

With love, from me to you.